Biophysikalische Untersuchungen zur physiologischen Bedeutung des Prionproteins als Metalloprotein

Biophysikalische Untersuchungen zur physiologischen Bedeutung des Prionproteins als Metalloprotein

Beschreibung

vor 20 Jahren
Além da doença de Creutzfeld-Jakob, ìons de cobre tem uma função
importante na pathogenese de várias outras doenças
neurodegenerativas, por exemplo M. Wilson, M. Alzheimer. Até agora
não exisitia nenhuma método para determinar a concentração desde
catíon em vivo. Por isso, a minha tése queria achar uma
possibilidade para medir cobre por meio de um microscópio ou
espetrômetro para seguir a corrente de cobre durante uma
depolarisação. O sucesso do uso de corantes fluorescentes para a
determinação de concentrações de cálcio nos últimos anos nos
encorajou procurar uma substancia que pode detetar especificamente
íons de Cu2+. Encontramos que a emissão de TSPP
(tetrakis-(4-sulfophenyl)porphine) na região de 645 nm reage muito
específico na presença de Cu2+ (KD = 0.43 ± 0.07 µM com pH 7.4).
Ela não monstra nenhuma reação com os outros maiores catíons no
cérebro, Ca2+ e Mg2+, ao contrário a emissão da maioría das
substancias analisadas diminuiu. Também, Zn2+ afeta a fluorescença
de TSPP, em outra régião do espétro (605 nm) com uma constante de
dissociação KD = 50± 2.5 µM (pH = 7.0). Com TSPP, monstramos
primeira vez que existe uma libertação sinaptosomal de cobre depois
de depolarisação. Além disso, nós comparamos a quantidade de cobre
libertada em camundongos sem (WT) e com (PrP0/0) a deficiência de
exprimir o proteina prion (responsável pela doençã de
Creutzfeld-Jakob). Achamos a mesma quantidade de vesiculas
libertadas em consequência de depolarisação (medido com a corante
FM 1-43), mas uma redução significante na quantidade de cobre
libertada dos camundongos Prnp0/0. Os resultados foram confirmados
de outro método independente, que se chama ICP-MS
(inductively-coupled-plasma mass-spectrometry). Com os resultados
experimentais, presentamos na tése também uma teoria que pode
descrever a função do prion: Assumimos que esta proteína toma o
cobre, que sai durante a depolarisação, e leva-o para o interior da
célula, não havendo perda. A perda de cobre na ausência do prion
seja também uma explicação do processo de CJD.

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